segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

O Que Quer Dizer 'Piedade' no Novo Testamento?


O Que Quer Dizer 'Piedade' no Novo Testamento?
As palavras piedade, piedoso(a) e piedosamente são encontradas mais de 40 vezes no Novo Testamento (RA2), e freqüentemente são mal-entendidas. A nossa palavra "piedade" vem do Latim, e tem dois sentidos: "1. Amor e respeito às coisas religiosas; religiosidade; devoção. 2. Pena dos males alheios; compaixão, dó, comiseração" (Novo Dicionário Aurélio, 2ª ed.). Na linguagem popular, e muitas vezes no Antigo Testamento, a palavra tem o segundo sentido e traz a idéia de compaixão. Mas, no Novo Testamento, o sentido normalmente é o primeiro, ou seja, devoção a Deus ou respeito às coisas religiosas.

Quando você encontra a palavra "piedade" ou "piedoso" na leitura do Novo Testamento, pense primeiro no sentido de devoção a Deus (temente a Deus) ou às coisas religiosas, e na santidade. Na maioria dos casos, essas definições vão comunicar melhor o sentido do original. Vamos ver alguns exemplos:

Fé e Família


Fé e Família
Certa ocasião estava viajando de carro com minha família a fim de visitar meus sogros. O tempo previsto para nossa jornada era de oito a nove horas de estrada. Nessa época meu filho Israel tinha cerca de quatro anos de idade, e minha filha Lissa, cerca de um ano. Todo pai sabe como os filhos se comportam em viagens longas; eles fazem incontáveis vezes a mesma pergunta: “Pai, quanto tempo falta para a gente chegar?”

Depois de responder tantas vezes a mesma pergunta, eu acabei, em algum momento da viagem, me irritando com aquilo e confrontei o Israel com outra pergunta: “Filho, de que adianta o pai lhe responder quanto tempo falta? Você não sabe contar o tempo mesmo… Ainda que o pai lhe diga que falta uma hora (e era o tempo que levaríamos para chegar), você não tem relógio, não sabe contar as horas. Portanto, de que adianta você me perguntar e eu lhe responder, se você não vai entender nada?”

Por Que Deus Diz 'não' Para Nós?


Por Que Deus Diz 'não' Para Nós?

Texto: "Mas da árvore da ciência do bem e do mal, dela não comerás..." (Gn 2.17)
Introdução:
Muitos cristãos que têm como característica de vida ser fiel a Deus, vez por outra, se encontram em meio a um amontoado de questionamentos. Muitos vivem se perguntando: Por que Deus disse “não” como resposta ao pedido que lhe fiz?

Pode ser que você que esta lendo esta mensagem, esteja nesta situação, e se de fato, esta fora realidade que você esta vivendo, continue lendo com atenção redobrada, pois, você descobrirá, que em certas ocasiões, Deus nos diz não, pelo fato d’Ele nos amar de forma inexplicável.

Objetivo da mensagem: Mostrar que Deus disse “não” a Adão e Eva - simplesmente porque queria protegê-los, e juntamente com eles, toda a humanidade da natureza pecaminosa que foi herdada de Adão e Eva, pelo fato de ambos terem desrespeitando o “não” de Deus, comendo do fruto da arvore do bem e do mal.

O Papel da Esposa


O Papel da Esposa

         Quando Deus criou o casamento em Gênesis, deixou claro que não se trata de uma união entre um homem e uma mulher apenas para que os dois sejam felizes e tenham algum tipo de benefício pessoal. Mas vemos que Deus criou a mulher para que esta fosse uma auxiladora, ou seja, que ajudasse o homem a cumprir a missão que Deus havia dado à humanidade. Então, o casamento é a união entre um homem e uma mulher para que estes se ajudem mutuamente a cumprir a missão de glorificar a Deus.
         No entanto, o que vemos hoje é que se tornou cada vez mais comum a existência de casamentos que são marcados por constantes brigas e discussões entre o casal. Em vez de um cooperar com o outro, cada um quer fazer as coisas do seu jeito; cada um quer seguir o seu caminho. O resultado é um casamento que não glorifica a Deus, e também o fim do casamento, o que está se tornando algo cada vez mais comum.
         Por isso, precisamos buscar na Palavra de Deus qual é o papel do marido e da esposa, de modo que cada um possa ajudar ao outro e dar sua contribuição para o casamento. Vejamos, neste estudo, qual é o papel da esposa.
Texto: 1 Pedro 3.1-6

A Plenitude do Tempo


A Plenitude do Tempo

Quando a aurora tornou o azul profundo da noite em pálida rosa sobre a cidade de Jerusalém, quando a cidade de Davi começou a se mexer naquele primeiro Pentecostes após a ressurreição de Cristo, quando os apóstolos do ascendido Jesus esfregavam os olhos tirando deles o sono e pensavam no seu encontro uns com os outros naquela manhã, quem poderia ter sabido que esse seria o dia quando as portas do céu foram escancaradas para todos os que criam no Cristo de Deus?

Durante séculos, Israel tinha esperado pela vinda de seu Messias, o Menino sobre cujos ombros o governo repousaria (Isaías 9:6). Essa Criança tinha vindo na pessoa de Jesus de Nazaré. E ainda que a maioria do povo não o reconhecesse, os verdadeiros discípulos creram. Entretanto, eles ficaram perplexos quanto ao governo soberano do Cristo. Quando começaria e que forma tomaria?

A Dor da Solidão


A Dor da Solidão

Muitos animais vivem sozinhos sem que isso signifique um problema para eles. Unem-se ao parceiro somente para o acasalamento. Os tigres, por exemplo, não vivem em grupos. São bastante independentes. O ser humano, porém, tem uma natureza gregária. O homem precisa da companhia do seu semelhante. Logo no princípio, Deus disse: "Não é bom que o homem esteja só" (Gn.2.18). Adão vivia no paraíso, com toda abundância e beleza. Estava cercado por um cenário maravilhoso, que incluía todo tipo de vegetação e animais. Porém, a plenitude da sua felicidade dependia ainda da presença de alguém que lhe fosse semelhante e pudesse atendê-lo em suas carências físicas e emocionais. 

A natureza humana continua assim. Temos necessidade de companhia. Precisamos ajudar e ser ajudados. Precisamos dar e receber, compartilhar. A parceria e o grupo nos ajudam na conquista de objetivos que, sozinhos, não alcançaríamos. Além disso, precisamos nos sentir participantes, pertencentes, aceitos, compreendidos, importantes, enfim, amados. 

A Verdade Sobre o Armagedom e o Oriente Médio


A Verdade Sobre o Armagedom e o Oriente Médio

No decorrer da história inúmeras batalhas, campanhas e guerras foram travadas por toda a terra. Algumas foram limitadas em abrangência, outras foram globais. Exércitos lutaram por causa de terra e líderes, amor e lealdade, por causas que foram justas e, na maioria das vezes, injustas. A dor, o sofrimento e a morte causados por estes conflitos e pelos que vivenciamos hoje não podem ser calculados.

A Bíblia nos diz que o futuro também será cheio de guerras. Existe um grande conflito profético que tem chamado a atenção de crentes e incrédulos no decorrer dos séculos – Armagedom. Esta batalha é profetizada como o acontecimento mais catastrófico e devastador da história humana. Quer as pessoas acreditem que acontecerá ou não, elas logo se identificam com a magnitude do seu simbolismo. Isso é comentado direta e indiretamente na literatura, no cinema, na propaganda, nos debates políticos, sermões e comentários culturais. Parece que todo mundo tem alguma noção ou idéia a respeito. Algumas das idéias são bíblicas, muitas não.

A verdade sobre a perseguição de cristãos no Irã


A verdade sobre a perseguição de cristãos no Irã


João Cruzué

Foi muito louvável a atitude das autoridades políticas e religiosas brasileiras sobre o encaminhamento e o desfecho da questão Youcef Nadarkhani, o pastor iraniano que foi condenado à morte e depois sentenciado a três anos de prisão por, supostamente, pregar o Evangelho na cidade de Rasht, no Norte do Irã. Quero destacar o esforço do Vice-Presidente Michel Temer, dos Senadores Magno Malta e Marcelo Crivella, Pr. Silas Malafaia dentre tantos nobres e conscientes  líderes religiosos. Entretanto, o sucesso desta empreitada foi apenas um pingo d'água em um oceano de perversidade, pois a perseguição de minorias religiosas pelas autoridades do Irã, notadamente das Igrejas Cristãs, é endêmica e que o caso Nadarkhani foi só um boi de piranha ao contrário, para inglês ver. O pastor Nadarkhani está a salvo, mas uma multidão crescente de líderes cristãos anônimos estão mofando nas prisões iranianas sem ninguém que as veja. Oração é muito importante, mas há muita coisa, de nossa responsabilidade, que pode ser feita no terreno humano.

domingo, 13 de janeiro de 2013

A Importância do Evangelista no plano da salvação

A importância do evangelista no plano da salvação


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A salvação é um processo que acontece quando a pessoa abre o coração ao Espírito Santo. Deus é sábio e só Ele está de uma ponta até outra deste momento de transformação da alma. O pregador é NADA! Sinto dó de quem se acha importante neste assunto da salvação e desdenha do próximo. Só Jesus é eficaz nesta matéria
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"Pois, quem é Paulo, e quem é Apolo, senão ministros pelos quais crestes, e conforme o que o Senhor deu a cada um? Eu plantei, Apolo regou; mas Deus deu o

domingo, 6 de janeiro de 2013

Jesus, o Amigo Fiel


Jesus, o Amigo Fiel

Texto base: "Perto está o Senhor" (Filipenses 4:5)

Quero falar a você que outrora vivia rodeado de amigos, mas, que hoje, sua vida se tornou um oceano de solidão por ter sido abandonado por pessoas que faziam parte do seu dia a dia.

Podem ser diversos os motivos que os levou a te abandonarem. Contudo, independente do que tenha acontecido, nada justifica o abandono daqueles que foram seus amigos de todas as horas.
É bom ressaltar, que ser abandonado por todos no momento em que se mais necessita, não é exclusividade dos dias atuais.

O apóstolo Paulo, deixou esta verdade em evidência ao escrever a Timóteo dizendo:
“Ninguém me assistiu na minha primeira defesa, antes todos me desampararam. Que isto lhes não seja imputado”. (2 Timóteo 4:16)

Reflexões Sobre as Três Tentações de Jesus no Deserto


Reflexões Sobre as Três Tentações de Jesus no Deserto

Texto Base: Mt 4.1-11

Quero expor de maneira sucinta aquilo que o Espírito Santo lançou luz em meu entendimento neste trecho bíblico tão conhecido dos Cristãos – que diz respeito as tentações sofridas por Jesus no deserto por Satanás.

O primeiro ponto que gostaria de ressaltar é que nenhum de nós estamos isentos das tentações de satanás, afinal ele é a própria tentação e isto ficou bem claro no texto em análise uma vez que investiu com seus ardis contra o próprio Filho de Deus, Jesus Cristo, o Verbo encarnado. Todavia, embora estejamos sujeitos as tentações, temos recursos dados por Deus para resisti-lo com êxito – A Palavra de Deus. Jesus nos deu uma grande prova disso, pois todas as suas respostas estão embasadas na Palavra de Deus.

Falamos inicialmente sobre o tentador, agora vamos discorrer sobre a forma como ele ataca. Identificamos no texto que Jesus estava em jejum e oração por 40 dias até que teve fome – aqui está uma dica importante – a fome foi o ponto de contato para satanás entrar com as suas sugestões. Ora, isto traz luz ao nosso coração, portanto, a fome era a grande necessidade de Jesus naquele momento, logo, satanás sempre vai nos tentar em alguma área da nossa vida, em que for detectada alguma carência, por exemplo, se alguém não vai bem na sua vida financeira, ele apresentará sugestões nesta área para “solucionar” o problema, se na vida sentimental da mesma forma, etc. Ressaltando satanás sempre está nos rondando tentando descobrir os nossos pontos vulneráveis, as nossas necessidades e carências.

Como se Reconciliar Com Deus


Como se Reconciliar Com Deus


Há 36 anos venho servindo a Jesus Cristo, Senhor da minha vida e Salvador da minha alma. Isto me levou a escrever para você que anda à procura de um Deus, que lhe traga paz e o/a ajude em meio às difilcudades grandes e pequenas, dolorosas e pesadas que a vida em alguns momentos traz para todos. Quero lhe ajudar SUGERINDO como dar alguns passos para uma reconciliação verdadeira com o Senhor. Meu objetivo, é que você encontre o caminho que ainda não achou.
SEIS PASSOS PARA SE RECONCILIAR COM DEUS:
O Primeiro passo para se aproximar-se de Deus é a FÉ. A Fé vem pelo ouvir a palavra de Deus. Diga-me: como ela soa ao s seus ouvidos? Ela é interessante, lhe parece digna de crédito ou é algo que não lhe traz nenhum interesse? O modo como se encara as coisas sagradas é a chave da reconciliação. O modo profano despreza tudo que é Deus e se afasta do caminho. Quando alguém tem interesse pelas coisas santas torna-se agradável a Ele.

As Sete Igrejas do Apocalipse


As Sete Igrejas do Apocalipse

'Quem tem ouvidos ouça o que o Espírito diz às igrejas' Ap 3:22

As sete igrejas do Apocalipse referem-se a igrejas literais descritas no Apocalipse, capítulos 2 e 3. Essas igrejas cristãs estavam  localizadas na Ásia Menor durante a época do Império Romano. Embora as igrejas reais deixassem  de prosperar nos séculos de controle muçulmano,  depois dos romanos, há vestígios arqueológicos de todos os sete locais existentes na atual Turquia.


Significado Último das Sete Igrejas
São igrejas literais do primeiro século dC. No entanto, elas também têm um significado espiritual para as igrejas e crentes de hoje. O objetivo principal de João ao escrever as cartas para as Sete Igrejas, era entregar um "boletim" de Cristo para as igrejas da época. Um segundo propósito dos escritos inspirados de João era descrever sete tipos de igrejas (e crentes) que surgiria uma e outra vez ao longo da história. As breves cartas às igrejas do Apocalipse, estão como lembretes comoventes para os seguidores de Cristo.

O Simbolismo da Cruz


O Simbolismo da Cruz

Texto usado: Epístola de Paulo aos Gálatas cap.3 v.13 “...Maldito todo aquele que for pendurado em madeiro”.


Introdução:
O assunto que abordaremos nesse estudo, tem por objetivo mostrar, o verdadeiro significado da cruz símbolo: O que foi, e o que representa para os dias atuais. É essencial que o povo do Senhor saiba diferenciar a apresentação da cruz como um objeto que simboliza o cristianismo, e a mensagem da cruz; ambas tem expressões diferenciada, uma de bênção e a outra de maldição. Vamos entender tudo isso com Bíblia na mão. Por favor não se precipite, medite e analise, faça como os crentes de Beréia: “Ora ,estes de Beréia eram mais nobres do que os de Tessalônica, pois receberam a palavra com toda a avidez, examinando as Escrituras todos os dias para ver se as cousas eram de fato assim.” (Atos 17:11)

Vamos começar falando da mensagem da cruz, é mui importante saber isso meu amado; o Senhor Jesus consumou o seu plano de amor naquela cruz! Nada foi obra do acaso, Jesus foi à oferta perfeita! Tudo se fez novo no panorama espiritual, a lei e o meio de justificação por obras foram banidos, hoje vivemos por graça, devido à morte de Cristo Jesus naquela cruz.

A Ética no Casamento


A Ética no Casamento
Desde o tempo do Iluminismo, a ética religiosamente baseada teve uma má reputação entre muitos intelectuais do ocidente. Sigmund Freud poderia ser tomado como um porta-voz de muitos estudiosos e educadores na forma como ele via a ética judaico-cristã como irracional, produtora de culpa, e falsamente restritiva da liberdade natural. Juntamente com muitos outros, Freud queria uma abordagem mais racional” da ética. E se essa rejeição da ética religiosamente baseada tivesse tido um ponto central de conflito, poderia facilmente ser em rejeitar a ética judaico-cristã com respeito ao casamento e sexo, uma rejeição que veio à proeminência cultural com a “revolução sexual” de uma geração passada. É provavelmente menos comum que intelectuais seculares tenham explicitamente rejeitado padrões morais judaico-cristãos a respeito de assassinato, roubo ou mentira.

A Habitação de Deus


A Habitação de Deus

Quando Deus formou o homem do pó da terra (Gênesis 2:7), disse ele: "Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa  semelhança" (Gênesis 1:26), e assim o fez. Que privilégio para o homem ser feito à imagem e semelhança da santidade de Deus e, semelhantemente, da sua misericórdia, bondade, amor, etc.

Deus preparou um local para o homem habitar. Um local especial chamado Éden. Deus providenciou, em sua sabedoria, um lugar santo, onde o pecado não existia, um local onde sua imagem e semelhança, espiritualmente falando, habitaria, e assim o fez (Gênesis 2:8). O Senhor detalhadamente descreveu esse lugar em Gênesis 2:8-14. Eu gostaria que você analisa-se cuidadosamente a riqueza. Não é por menos. Quem habitaria ali era o Senhor, Deus Único (Gênesis 3:8).

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