segunda-feira, 12 de março de 2012

O que a Igreja Católica, omitiu dos seus Fieis?.

                       O que a Igreja Católica, omitiu dos seus Fieis?.

 Em 1945, um pastor encontrou um jarro de cerâmica numa gruta próxima a sua aldeia no Egito. Ao abri-lo, achou vários livros escritos em idiomas que ele não compreendia. Algumas folhas amareladas serviram alimentaram o forno a lenha de sua casa. As restantes caíram nas mãos de um religioso local, circularam no mercado de antiguidades e foram resgatadas por um funcionário do governo egípcio. Mais tarde, descobriu-se que a “lenha” era um tesouro de valor incalculável: a coleção de Nag Hammadi, 13 livros com 1 600 anos e histórias que a Igreja tentou abafar durante todo esse tempo. Mas não conseguiu. Depois de sobreviver ao tempo e à censura religiosa, o achado tornou-se o maior e mais importante acervo de evangelhos apócrifos, literatura que tem ajudado a elucidar vários mistérios sobre as origens do cristianismo.

E a Bíblia tem Razão!

E a Bíblia tem Razão!

 
De novo é levantado um argumento que muitos anos atrás gerou grande controvérsia: a credibilidade da Bíblia. Entretanto, escavações arqueológicas efetuadas em numerosos locais da Palestina, da Síria e de outras terras bíblicas têm trazido à superfície muitas evidências que tem feito contribuições para uma melhor compreensão ou averiguação dos relatos bíblicos. O professor W. F. Albringht, uma autoridade no assunto, faz a seguinte observação sobre a arqueologia bíblica:

“Graças às pesquisas modernas, reconhecemos agora a historicidade essencial dela (A Bíblia). As Narrativas acerca dos Patriarcas, de Moisés, do Êxodo, da conquista de Canaã, dos Juízes, da monarquia, do exílio e da restauração foram todas confirmadas e ilustradas a um ponto que, quarenta anos (ou mais) atrás, seria considerado uma impossibilidade”.

HISTÓRIA DA PALESTINA A TERRA PROMETIDA


HISTÓRIA DA PALESTINA A TERRA PROMETIDA
MAPA DA PALESTINA NOS TEMPOS DE JESUS
CANAÃ A TERRA PROMETIDA

A Palestina, ou terra de Canaã, também é um símbolo teológico significativo no Antigo testamento. Esse território era o componente principal da promessa inicial de Deus a Abraão (Gn 12.1-3) e o objetivo ou destino das narrativas do Pentateuco. O êxodo do Egito foi o livramento divino com o propósito de levar os israelitas a "uma terra boa e vasta, onde há leite e mel com fartura" (Ex 3.8). Canaã era a meta da obediência à aliança de Javé e a recompensa pela manutenção das estipulações da aliança.

A Epopeia de Gilgamesh e o Dilúvio


A Epopeia de Gilgamesh e o Dilúvio


A epopeia de Gilgamesh é datada, segundo arqueólogos, de aproximadamente 2600 a.C., sendo desta forma, a obra, escrita, mais antiga do mundo, anterior, mesmo, a “Odisseia”e “Ilíada” de Homero.

O texto mais importante sobre o personagem é a chamada Epopeia de Gilgamesh, um longo poema cuja versão "padrão" foi compilada no último terço do segundo milênio AC em acádio, baseada em histórias mais antigas. Na obra, o rei é apresentado como filho de Lugalbanda e uma deusa, Ninsuna (ou Nimat Ninsun). Gilgamesh era, assim, um semi-deus, descrito como dois terços deus e um terço humano, dotado de força sobre-humana.

O Épico de Atrahasis e o Dilúvio de Noé


A descoberta do mais antigo texto mesopotâmico com paralelos com o Gênesis foi feito no século passado e chamado Épico de Atrahasis (Atrahasis é o principal personagem da narrativa). Apesar de ter sido primeiro publicado em 1876 por George Smith, do museu britânico,
?A descoberta do mais antigo texto mesopotâmico com paralelos com o Gênesis foi feito no século passado e chamado Épico de Atrahasis (Atrahasis é o principal personagem da narrativa). Apesar de ter sido primeiro publicado em 1876 por George Smith, do museu britânico, descobriu-se em 1956 que ele tinha erroneamente ordenado a destruição dos fragmentos do texto, e em 1965 que tinha somente um quinto do próprio texto! Foi então que o erudito inglês Alan Millard, assistente interino do Departamento de Antiguidade da Ásia Ocidental no Museu Britânico, pôde restaurar outros três quintos de texto dos fragmentos armazenados no porão do museu.

Carta aos Cristãos Desastres Naturais


Nós devemos nos apressar-mos irmãos, porque jesus está voltando, a hora está proxima e que
Desus nos ajude, Amém.


Como podemos mudar o Mundo em que vivemos


Também conhecidos como "8 Jeitos de Mudar o Mundo", os Objetivos do Desenvolvimento do Milênio (ODM) são um conjunto de metas pactuadas pelos governos dos 191 países-membros da ONU com a finalidade de tornar o mundo um lugar mais justo, solidário e melhor para se viver.

O compromisso foi firmado durante a Cúpula do Milênio, em setembro de 2000, após uma análise dos maiores problemas globais, e prevê um conjunto de oito macroobjetivos (voltados basicamente para as áreas de saúde, renda, educação e sustentabilidade) a serem alcançados pelas nações até 2015. São eles:


1. Reduzir pela metade o número de pessoas que vivem na miséria e passam fome. Cerca de 980 milhões de pessoas no mundo vivem com menos de 1 dólar por dia. Algumas ações sugeridas são o apoio à agricultura familiar, a programas de educação e projetos de merenda escolar. Saiba aqui o que você pode fazer para contribuir.

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