sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Jerusalém, A Cidade de Deus



 Jerusalém, A Cidade de Deus

         Todos nestes dias finais querem Jerusalém, não somente o Vaticano, mas principalmente os islamitas. Para quem não conhece a Bíblia, isto é algo muito estranho e incompreensível, mas o que Deus disse através do profeta Zacarias no capítulo 12, versículo 2?

"Porei a Jerusalém como um copo de atordoamento para todos os povos em redor".  Zacarias 12.2

         E quando ele falou isso a respeito de Jerusalém, ali estava tudo completamente arrasado e destroçado.
         Mas a verdade é que não há outra cidade na face da terra como Jerusalém.  Há muitas cidades conhecidas por seu tamanho, seu clima e beleza, suas atrações turísticas, ou ainda por sua força industrial.  Mas nenhuma delas se compara em majestade a Jerusalém.
         Por quê?  Porque Jerusalém é a cidade de Deus, a capital da nação que Deus criou por sua palavra e com a qual Ele mais tarde estabeleceu um laço eterno, um pacto de sangue incondicional.
         Jerusalém é a cidade que Deus escolheu para a sua habitação:

"Mas escolhi Jerusalém para que ali seja estabelecido o meu nome, nela, estarão fixos os meus olhos e o meu coração todos os dias" (2Crônicas 6.6; 7.6).

Uma Questão de Nascimento em Cristo


Uma Questão de Nascimento em Cristo

         A.W. Tozer fala da questão do nascimento e da cidadania celestial de uma maneira esclarecedora e muito inteligente no seu livro “Homem, a habitação de Deus”. Explica que, no que diz respeito a difícil classificação dos seres humanos, se quisermos de fato pensar como Deus, só existem dois tipos de pessoas: Os nascidos uma vez e os nascidos duas vezes.
         Ao ser inquirido por Nicodemos, Jesus fala sobre isso dizendo:

“Em verdade, em verdade te digo que quem não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus.” (Jo 3.3).

        E continua explicando:

“O que é nascido da carne, é carne, mas o que é nascido do Espírito, é espírito” (João 3.6).

Perdão Divino versus Vingança Humana


Perdão Divino versus Vingança Humana

Se dissermos que não temos pecado nenhum, a nós mesmos nos enganamos, e a verdade não está em nós. Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça.

1 João 1.8,9. O Nosso Senhor Jesus Cristo nos ensinou a orar em Mateus 6.12 assim: perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós temos perdoado aos nossos devedores. Ou: perdoa as nossas ofensas como também nós perdoamos as pessoas que nos ofenderam. Isto significa que nós, mesmo justificados, somos devedores, ofensores e pecadores. Ainda que os justificados nunca poderão (jamais!) cair do estado de justificação, pecam. O nosso Deus Santo abomina o pecado, mas continua a perdoar os pecados daqueles que são justificados. E mais: ainda que um justificado não caia da sua justificação – porque nunca existiu um “desjustificado” na história -, ele poderá cair, com certeza, no desprazer do Pai. Como Deus é um Pai amoroso, naturalmente disciplina, corrige, instrui e consola. Vinde, e tornemos para o SENHOR, porque ele nos despedaçou e nos sarará; fez a ferida e a ligará. Esta passagem em Oséias 6:1 exemplifica bem como Deus trata o seu povo. Em outras palavras o povo de Israel estava dizendo: —Venham, voltemos todos para Deus, o SENHOR. Ele nos feriu, mas com certeza vai nos curar; ele nos castigou, mas certamente nos perdoará. Este é o amor paternal de Deus.

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