sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Bíblias serão contrabandeadas em cartões de memória


Tamanho minúsculo facilita levar literatura cristã para países que proíbem sua venda.

Países como Coreia do Norte, China e Arábia Saudita não permitem a posse de materiais religiosos cristãos. Quem violar esta lei pode ir para a prisão e mesmo ser executado. Durante décadas heroicos contrabandistas de Bíblias atravessaram colocando as Escrituras nos mais diversos locais em carros, fundos falsos de malas, jogadas no mar em sacos impermeáveis e até amarradas no próprio corpo. O sonho desses mensageiros sempre foi que os volumes fossem menores, de preferência pequenos como uma unha.
Graças à tecnologia moderna este sonho missionário é agora uma realidade. A Bible League International, um ministério sem fins lucrativos, dedicado a ajudar os líderes da igreja perseguida, decidiu inovar e otimizar o contrabando de Bíblias e material cristão.
“É como uma mini biblioteca cristã”, disse Robert Frank, CEO do ministério que se firmou logo após a Segunda Guerra Mundial, quando o general Douglas MacArthur pediu que grupos cristãos enviassem Bíblias para o Japão.

Crianças cristãs foram raptadas para receberem educação islâmica


Elas foram entregues durante a guerra pela independência e os educadores muçulmanos se negam a devolvê-las às suas famílias.

A agência Fides, do Vaticano, publicou que mais de mil crianças católicas de Timor Leste foram sequestradas e levadas para a Indonésia há cerca de dez anos para receberem educação islâmica.
Hoje essas crianças estão sob cuidados de educadores muçulmanos que se recusam a devolvê-las às suas famílias. Agentes humanitários católicos tentam promover o retorno desses menores para suas famílias, de acordo com fontes da Igreja Católica, mas o programa não tem conseguido êxito.
Para o padre Benny Susetyo, secretário da Comissão Episcopal para o Diálogo Inter-religioso, este “é um caso muito triste, um claro abuso”, disse ele à Fides.

A igreja está dividida? os problemas de um povo que se transformou em milhares


Irmãos ou inimigos? Pastores se digladiam e apresentam discursos contraditórios aos textos bíblicos.


Desde a Reforma Protestante, em 1517, o cristianismo passou a ser dividido entre católicos e protestantes, enquanto o primeiro grupo continua sendo liderado pelo Vaticano o segundo está a cada dia mais subdividido provocando guerras teológicas entre os evangélicos.
O fato gera muita discussão: por que há tanta divisão nas igrejas evangélicas? Os problemas seriam doutrinários, teológicos ou simplesmente por discussões entre líderes e liderados?
Cada caso é um caso, e não é possível numerar todas as divisões que os protestantes enfrentaram desde época de Martinho Lutero. Mas nos dias de hoje isso é tão comum que os membros não sabem o que fazer e no meio dessas “guerras” acabam se ferindo e deixando de frequentar alguma denominação.

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