sábado, 16 de junho de 2012

As Cidades Refúgio


As Cidades Refúgio

O Velho Testamento nos causa admiração por diversas razões, mas, particularmente, devido à existência de leis, costumes e circunstâncias culturais muito diferentes das que vivemos agora. É o caso das "cidades refúgio", as quais eram 6 cidades previamente escolhidas, para as quais um assassino acidental poderia fugir e obter acolhimento (Nm.35.6). 

Esta determinação constava da lei ditada por Deus a Moisés. Vemos, nessa questão, a providência divina pra proteger aqueles que matassem alguém por acidente. Entretanto, o assassino intencional não teria direito à proteção das cidades refúgio. Ele seria morto pelo seu crime.

O Perigo da Vaidade no Ministério


O Perigo da Vaidade no Ministério


INTRODUÇÃO
O ministério eclesiástico, constituído de muitas funções a serem desempenhadas em favor da Igreja do Senhor, envolve de tal forma aqueles que a ele se dedicam, que exige tempo, esforço, preparo, unção e cuidado. Se o obreiro não souber administrar seu comportamento, com graça e vigilância, poderá ser vítima da vaidade ministerial, que tem levado muitos ao desprestígio e queda, diante de Deus, da igreja e dos homens. Solenemente proclama a Bíblia: "A soberba precede a ruína, e a altivez do espírito precede a queda" (Pv 16:18). Dessa forma, é imprescindível estar atento ao que se passa em torno do ministério. O perigo pode não estar longe, mas bem perto, dentro de cada um obreiro do Senhor. Além do sexo, dinheiro e poder, que são os três elementos mais comuns, usados pelo diabo para derrubar líderes, há outros, derivados desses, que minam as bases do ministério de muitos obreiros, levando-os a serem vaidosos no ministério. Vaidade vem de vanitate (lat.), com o significado de "vão, ilusório, instável ou pouco duradouro; desejo imoderado de atrair admiração ou homenagens". Esse último significado, a propósito sublinhado, tem muito a ver com a vaidade no ministério.

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