terça-feira, 10 de maio de 2011

A fome na Africa

A África é um dos continentes mais pobres da atualidade devido à grande exploração que sofreram durante o período colonial, e sofrem até hoje dos países desenvolvidos que querem explorar seus recursos naturais. Uma das coisas alarmantes da áfrica é a saúde pública em estado calamitoso, vemos as crianças morrendo muitas já nascem mortas, outras nascem com o vírus da AIDS, pois é a praga que se propaga na áfrica. A fome é outro alarmante porque morrem todos os dias milhares de crianças por anemia profunda, que não têm mesmo o que comer. Os governantes que assumem o poder são corruptos e não pensam na miséria que se encontra a população africana. As situações são muito precárias pela falta de recursos que eles têm, por exemplo, a água não é que nem aqui em nosso país que existe em abundância e é cobrado muito pouco por mês de uso, lá é totalmente diferente para conseguirem água sofrem muito e não é em qualquer lugar que conseguem é preciso explorar até mesmo matas.
Mesmo os países desenvolvidos têm diversas ONGs de pessoas que se comprometem a ajudar os que necessitam, eles formam mutirões e vão em embarcações ou aviações para os locais mais precários com aparelhos especialmente desenvolvidos para localizar água de baixo da terra. Quando conseguem essa façanha geralmente comemoram como festa sabendo que estão salvando a vida de milhares de pessoas, mas muita coisa ainda tem que ser resolvido por lá como a questão da fome se os países mais ricos começarem a mandar quantias maiores de alimentos para lá com certeza o povo vai se alimentar decentemente, e com saúde não é difícil de conseguirem fazer as coisas só precisam mesmo de um apoio. A camisinha tem que ser distribuída e eles instruídos a usar para evitar que o vírus da AIDS aconteça ele mata milhares de pessoas por ano, muitos são crianças e não passam muito tempo vivos. As oportunidades têm que ser dada para todos e uma maneira interessante de acontecerem mudanças na região africana é através de indústrias que poderiam se instalar no local, com isso abririam muitas oportunidades para o povo local que teriam lugar para trabalhar e maneira digna de alimentar seus familiares.

Eu Sei Que o Meu Redentor Vive

Fazemos aqui uma pergunta bastante interessante aos modernos teólogos, pastores, bispos e apóstolos televisivos pregadores-barganhadores da teologia da prosperidade:  Por que vocês sempre deixam de lado a história de Jó?
         Sempre que falamos em sofrimento, nos lembramos do homem de Deus chamado Jó, que passou por um teste que nenhum de nós gostaria de passar e talvez nem mesmo suportássemos, culminando nas pesadas palavras de sua própria esposa, que lhe disse:
        "Ainda conservas a tua integridade? Amaldiçoa a Deus e morre" (Jó 2.9).
         A verdade é que para muitos de nós, o mais perto que gostaríamos de estar de Jó é fazer parte do seu círculo de amigos. Ficamos assombrados com uma pergunta simples e ao mesmo tempo, familiar: como este homem continuou seguindo em frente quando parecia não haver para razão para isso?
         Jó foi um homem extremamente rico em sua época. Poucos de nós experimentam a abundância de Jó antes da provação ou as suas enormes perdas.
         Alguns questionamentos vêm à tona: Como suportamos as dificuldades do dia a dia? De que modo as tragédias que enfrentamos afetam a nossa confiança em Deus? Quando a vida fica difícil, o que fazemos?
         Felizmente, nós não precisamos ver as perdas tão de perto quanto Jó para aprendermos com ele uma lição sem preço.
         Quando tudo o que Jó possuía se perdeu, ele manteve sua esperança, pois ela não dependia de suas posses, de seus amigos ou de sua família. Ao invés disso, ele confiava em Deus.
         Amigo, Deus é o único lugar em que nossa fé pode descansar segura.
         Para Jó, a esperança não dependia de ter suas posses ou sua família de volta. Ele não barganha com Deus, dizendo: "Vou confiar em ti se fizeres minha vida melhorar". Isso, no entanto, é o que nos ensinam claramente no rádio e na televisão muitos pregadores modernos, comerciantes da Palavra de Deus.
         Ao contrário, a vida de Jó é uma clara ilustração da verdade que o (verdadeiro) apóstolo Paulo expressou: coisa alguma neste mundo "poderá separar-nos do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor" (Romanos 8.39).
         No meio das circunstâncias adversas, Jó exclama em alto e bom som: "eu sei que o meu Redentor vive" (Jó 19.25). E completa: "verei a Deus" (Jó 19.26).
         Convicto de que Deus vive, Jó tem desejo ardente de vê-Lo.
         Jó tem consciência de que as fundações da existência estão Deus vivo.
         Por causa da gravidade do sofrimento de Jó, hesitamos em nos colocar em seu lugar. Mas, na verdade, já estamos lá, do modo que mais importa. Fazemos parte desta vida física e temporária do mesmo modo que ele. Quer nos nos assemelhemos muito ou pouco com Jó, precisamos do mesmo Redentor que ele conhecia.
         Quando conhecemos o Salvador, nossa visão sobre a vida e a morte muda.
         Nosso Redentor vive em nós agora. 
         Embora não possamos ver muita coisa além da morte, sabemos que o Senhor Jesus está lá.
         Seja como for, isso será o suficiente.

Uma Parábola às Mães

Uma Parábola às Mães


A jovem mãe iniciava seus passos na estrada da vida. "E longa a estrada?" - perguntou ela.

"Sim" - respondeu-lhe o guia. "O caminho é longo e cheio de dificuldades.

Envelhecerás antes de chegar ao ponto final; mas esse final será melhor do que o início."
E a jovem sentia-se tão feliz que não podia crer na possibilidade de dias melhores do que os do presente. Então, brincava com os filhinhos, colhia-lhes flores ao longo do caminho, banhava-se com eles nas águas límpidas dos regatos; e o sol brilhava sobre eles; a vida era boa; e ajovem mãe exclamou: "Nada haverá mais belo, mais encantador do que isto!"

Desceu, então, a noite; desabou o temporal; a estrada era escura; os filhos, tremendo de frio e medo. A mãe, aconchegando-se a si, agasalhou-os com seu manto. As crianças, protegidas, murmuravam: "- Mamãe, nada mais temeremos, pois estás conosco, e mal algum nos pode sobrevir!" E a mãe exclamou: "Isto é mais valioso que o esplendor do dia, pois ensinei meus filhos a serem corajosos."

Raiou a manhã seguinte. Eis uma montanha à frente. Começaram a subir. Os filhos sentiam-se cansados; a mãe sentia-se cansada também, mas animava-os a todo instante, dizendo-Ihes: "Um pouco de paciência e chegaremos ao alto". Assim, as crianças iam subindo, subindo ... e ao chegar ao topo da montanha, disseram:

"Não poderíamos subir e vencer sem o teu auxilio, mamãe". E a mãe, ao deitar-se aquela noite, contemplando as estrelas, exclamou: "O dia de hoje foi melhor do que o de ontem, pois meus filhos adquiriram força em face das dificuldades. Ontem, dei-lhes coragem; hoje, dei-lhes vigor."

E o dia seguinte raiou com estranhas nuvens que escureciam a terra - nuvens de guerra, ódio e pecado. Os filhos, caminhando às apalpadelas, tropeçavam. A mãe animava-os: "Olhem para cima; levantem o olhar para a luz." E eles, erguendo os olhos, divisaram, além das nuvens, uma Glória eterna que os guiou e os protegeu na jornada através da escuridão. E, ao findar aquele dia, exclamou a mãe: "Este foi o melhor de todos os dias, pois hoje revelei Deus aos meus filhos."

Iam-se passando os dias, as semanas, os meses, os anos ... E aquela mãe chegou à velhice. Ela sentia-se definhada, curvada sob o peso dos anos. Mas seus filhos estavam crescidos, fortes, cheios de coragem. E quando a estrada se tomava difícil, eles a auxiliavam; quando o caminho era áspero e pedregoso, tomavam-na nos braços, pois era delicada como uma pena. Depois de algum tempo chegaram a uma colina, e além dessa colina distinguiram uma estrada brilhante, terminada por largos portões dourados.

E a mãe exclamou: "Cheguei ao fim da jornada. Agora eu sei que o fim é melhor do que o princípio, pois meus filhos podem andar sozinhos, e seus filhos depois deles."
E os filhos lhe disseram: "Tu andarás sempre conosco, mamãe, mesmo depois de haveres atravessado os portões. E eles esperaram, vigiando-a enquanto seguia sozinha, até que os portões se fecharam. Então exclamaram: "Nós não a podemos ver, porém ela ainda está conosco. Uma mãe como a nossa é mais do que uma memória. Ela é uma presença viva."

Autor: Pr Jonas Neto

Muçulmanos incendeiam e saqueiam igrejas cristãs na Indonésia



Dois dias depois de um grupo de muçulmanos ter linchado até a morte três membros de uma pequena seita islâmica, uma multidão de muçulmanos furiosos atearam fogo a dois templos cristãos e saquearam um terceiro na cidade de Temanggung, no centro da ilha de Java, segundo a polícia.

Os fatos ocorreram durante confrontos com a polícia quando o grupo reclamava a pena de morte para um cristão condenado por blasfêmia contra o islã.

Eles exigem a pena de morte para Antonius Bawengan, 58, cristão condenado a cinco anos de prisão por distribuir panfletos considerados ofensivos ao islamismo.

"Hoje [terça-feira] foi o auge do julgamento. A multidão gritava que ele deveria ser condenado à morte ou ser entregue ao público", afirmou Djihartono, porta-voz da polícia provincial de Java Central.

Os manifestantes gritavam "morra, morra" do lado de fora do tribunal, e "queimem, queimem" ao seguirem em direção às igrejas, em uma região de Java onde muçulmanos e cristãos convivem pacificamente. Uma escola católica também foi vandalizada.

Os cerca de 1.500 manifestantes também atiraram pedras contra a polícia, que respondeu com gás lacrimogêneo e tiros de advertência para o alto. Uma viatura da polícia foi queimada em meio à confusão, que começou em frente à corte e se espalhou pelas ruas do bairro.

O mais recente episódio de violência religiosa na Indonésia --geralmente citada como exemplo de país pluralista-- coincide com um aumento da pressão sobre o governo para que combata o extremismo e reforce seu compromisso com a diversidade.

A Constituição indonésia garante liberdade religiosa, mas grupos de defesa dos direitos humanos afirmam que a violência contra minorias --incluindo cristãos e ahmadis-- só aumentaram desde 2008.

Organizações como a Anistia Internacional indicam que a intolerância está em alta na Indonésia, país de 240 milhões de habitantes, dos quais 80% são muçulmanos.

AHMADIS

Nesta segunda-feira, a imprensa indonésia divulgou um vídeo com imagens fortes, que mostram como membros de um movimento religioso minoritário são linchados por uma multidão de muçulmanos sem que a polícia intervenha.

As imagens foram filmadas no domingo em um povoado no oeste de Java, onde mais de 1.000 pessoas, armadas com machados e pedaços de pau, atenderam à convocação de organizações islâmicas para impedir uma reunião da seita dos ahmadis em uma casa particular. Três membros do movimento religioso morreram, segundo a polícia.

Os ahmadis, movimento pacifista, contam com 500 mil fiéis na Indonésia, onde mais de 80% da população é muçulmana.

Eles acreditam que Maomé não foi o último profeta do islã e dizem que Mirza Ghulam Ahmad, que fundou a seita na Índia no século 19, foi um sucessor e messias.

Um decreto do governo, adotado em 2008 devido à pressão de movimentos islâmicos, proíbe os ahmadis de propagar sua fé.

"Este brutal ataque contra fiéis ahmadis reflete o contínuo fracasso do governo indonésio em proteger as minorias religiosas de perseguições e ataques e em responsabilizar os responsáveis por estes crimes", destacou Donna Guest, diretora da Anistia Internacional para a região do Pacífico Asiático.

Scot Marciel, embaixador americano em Jacarta, divulgou um comunicado nesta terça-feira "lamentando a violência". "Encorajamos o governo indonésio a continuar incentivando a tolerância e protegendo os direitos de todas as comunidades", afirmou.

O presidente indonésio, Susilo Bambang Yudhoyono, condenou o linchamento dos ahmadis no domingo, mas defendeu a lei de 2008 que proíbe a seita de propagar sua fé. Esta legislação é usada por grupos radicais muçulmanos para justificar os ataques contra membros da minoria religiosa.

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