domingo, 17 de junho de 2012

Aproveitadores


É provável que muitos daqueles que participaram da festa de casamento em Caná estivessem três anos depois no julgamento de Jesus entre os que gritavam “Crucifica-o! Crucifica-o!”. Muitos foram alimentados, curados e libertados por ele, mas nem todos realmente se converteram ao Salvador. O livro de Hebreus fala algo sobre isso.
Lá diz que é impossível que aqueles que uma vez foram iluminados, provaram a dádiva do céu, desfrutaram dos benefícios do Espírito Santo, experimentaram a boa Palavra de Deus e o poder de uma era ainda futura e, mesmo assim, voltaram atrás, sejam reconduzidos ao arrependimento. Em Hebreus não diz que tenham crido, mas tão somente que desfrutaram dos privilégios da presença de Jesus como meros aproveitadores.
É o caso dos judeus daquela época. Tiveram o privilégio de ver e experimentar tudo isso, e mesmo assim se recusaram a crer no Messias que estava bem ali no meio deles. Na continuação do capítulo Jesus vai ao Templo em Jerusalém e encontra a casa de Deus transformada em um mercado. Não é de hoje que a religião atrai aproveitadores. As condições daquele povo e de sua religião não eram muito diferentes das que você encontra hoje na cristandade. Como diz o ditado, “por fora bela viola, por dentro pão bolorento”.
Mas eu quero chamar sua atenção para o final do capítulo 2 de João. Ali diz que Jesus fez muitos milagres em Jerusalém, e muitos daqueles que viram esses sinais creram no seu nome. E o capítulo termina assim: “Mas o próprio Jesus não acreditava neles, pois conhecia a todos, e não precisava de que alguém lhe desse testemunho a respeito do homem, pois ele bem sabia o que havia no homem”.

Nicodemos


Se religião fosse suficiente para salvar alguém, Nicodemos não precisaria conversar com Jesus. Ele é um homem religioso, uma autoridade em judaísmo, e vai à noite se encontrar com Jesus. Numa sociedade sem eletricidade, ir à noite se encontrar com um desconhecido não é algo comum, a menos que você não queira que seus amigos o vejam. Pode ter sido o caso de Nicodemos.
Os sacerdotes, fariseus e saduceus não estão gostando nem um pouco da situação. Primeiro aparece um tal de João batizando e anunciando a chegada do Cordeiro de Deus. Depois vem Jesus, fazendo milagres e atraindo multidões. O clero odeia concorrência, mesmo que seja do próprio Deus vindo ao mundo na forma humana.
Apesar de toda a religião, Nicodemos sente que falta algo. Ele chama Jesus de Mestre, sem fazer ideia de que está diante daquele que o profeta Isaías chamou de“Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe de Paz”.Considerar Jesus apenas um mestre, ou espírito evoluído, como alguns hoje gostam de chamá-lo, é como parabenizar Einstein por saber somar dois mais dois. Jesus é Deus e como tal deve ser reconhecido e adorado.

Atriz Tássia Camargo diz que acredita na história de Jesus, mas que não acredita em Deus e nem na Bíblia


A atriz Tássia Camargo, que afastada das telas de TV está se dedicando ao teatro, falou em entrevista na última semana de sua relação conturbada com a Rede Record, classificada por ela como uma ditadura de pastores, e relevou também detalhes de suas crenças e de sua espiritualidade.
Tássia está afastada da TV desde 2007, quando rompeu seu contrato com a Record. A atriz estreou nesta sexta-feira (15), o espetáculo “Se você me der a mão”, no Teatro Gazeta, em São Paulo. Em entrevista ao iG Gente, a atriz falou de suas crenças e disse ter uma ligação espiritual com sua filha, que faleceu em 1996.
Sobre as mudanças em sua carreira, a atriz se afirma decepcionada com a Record, por causa de sua ligação com uma igreja: “A minha maior decepção foi a Record. Não foi a novela, nem o autor. Foi achar que a emissora era outro campo de trabalho, que não é. Aquilo é uma ditadura de pastores, uma coisa horrorosa. Só fui para lá porque a Globo não ia me contratar e, nessa época, por coincidência me chamaram”.
Perguntada sobre como encarou a morte da filha, a atriz disse que ainda sofre com a perda e que não consegue lidar com a morte de pessoas ao seu redor. Ele disse ainda eu tem uma ligação espiritual com a filha, que começou a entender quando entrou na Rosacruz, mas que não costuma tocar muito nesse assunto. “Se eu falar muito, as pessoas vão achar que pirei. Mas sei quando tenho minha filha por perto. Eu sinto o cheiro dela”, afirma.

Magno Malta discursa no plenário sobre marco regulatório que pode impedir pregação evangélica no rádio e TV


Com a divulgação de notícias de que o governo está preparando um decreto para proibir que emissoras de televisão aluguem espaços em sua grade de programação para igrejas evangélicas, o senador Magno Malta se manifestou na tribuna o plenário afirmando que tal medida é absurda e vai contra a liberdade.
Entre discursos sobre aborto, homofobia e sobre a PL 122, o senador citou um pacote que está sendo preparado pela presidente Dilma Rousseff que, segundo Malta, servirá para cercear a liberdade na mídia. O senador cita que algumas medidas desse pacote vão proibir redes de televisão e canais que têm concessão pública de vender espaços em sua programação.
Malta afirma que essa medida foi criada porque tem muitos pastores evangélicos e padres que estão pregando através de espaços de televisão comprados dessas emissoras. Malta relacionou essa media a uma afirmação feita por Gilberto Carvalho de que a próxima medida do governo seria a de enfrentar os evangélicos.
O senador ressaltou a importância do trabalho feito pelos pastores através de seus programas de Tv, afirmando que o a obra de pregação do evangelho é muito maior que apenas um trabalho social. “Não é obra social, é um resgate que é feito por dentro, a partir do coração e não do exterior”.

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