sábado, 2 de junho de 2012

O Cristão Pode Beber Vinho?


O Cristão Pode Beber Vinho?

         O que diz a Palavra do Senhor sobre o vinho, o crente poderá tomar vinho ou apenas o abriagar-se é pecado? Vamos para a Palavra:
         A carta aos Romanos 14.17, exorta:

"O Reino de Deus não é comida nem bebida,mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo."  Romanos 14.17

      E os versículos 20 e 21 adverte:

"Não destruas a obra de Deus por causa da comida. É verdade que tudo é limpo, mas mal vai para o homem que come com escândalo. Bom é não comer carne, nem beber vinho, nem fazer outras coisas em que teu irmão tropece, ou se escandalize, ou se enfraqueça."  Romanos 14.20-21

A Doutrina da Liberdade (Gálatas 3 – 4)


A Doutrina da Liberdade
(Gálatas 3 – 4)

         Paulo repreende os gálatas por terem-se afastado da verdade da justificação pela fé e diz-lhes que a experiência espiritual deles não tinha nenhuma conexão com a sua observação da Lei (3.1-5). Ele apresenta então o argumento de que a justificação é pela fé, sem as obras da Lei (3.6 – 4.7). Os seus pontos principais são os seguintes:
        1. Mesmo Abraão, o amigo de Deus, não foi justificado por suas obras, mas, sim, pela fé (v.6), de sorte que, quem observa a Lei de Moisés, não é filho de Abraão (compare com Mateus 3.9), mas, aquele que é justificado pela fé (v.7)
        2. O pacto que Deus fez com Abraão foi um pacto de fé (vv.8,9). Isto não tem nada com o pacto de Moisés, que era um pacto de obras (v.10). O pacto de Abraão foi feito primeiro, mas a Lei, com a sua maldição, foi acrescentada depois, e assim, vedou o caminho pelo qual a bênção de Abraão viria ao mundo. Mas Cristo, por sua morte, removeu a maldição da Lei (v.3), para que a bênção de Abraão viesse sobre os gentios bem como sobre os judeus (v. 14).
        3. Paulo explica em seguida a relação entre os pactos de Abraão e de Moisés (3.15-18). Se a bênção de Abraão tivesse de vir pelas obras da Lei [cumprimento das exigências da Lei], então a recepção dessa bênção seria condicional à guarda da Lei, mas o pacto com Abraão é incondicional (v. 18). A inferência do versículo 18 é que, se a bênção de Abraão tiver de vir ao mundo pela observância da Lei, esta bênção nunca virá, porque ninguém poderá ser justificado pela Lei.

Eliseu Amaldiçoou os Jovens Para Que Morressem?

Eliseu Amaldiçoou os Jovens Para Que Morressem?



“Então subiu dali a Betel; e, subindo ele pelo caminho, uns meninos saíram da cidade, e zombavam dele, e diziam-lhe: Sobe, calvo; sobe, calvo! E, virando-se ele para trás, os viu, e os amaldiçoou no nome do Senhor; então duas ursas saíram do bosque, e despedaçaram quarenta e dois daqueles meninos”.  2 Reis 2.23,24

       O fato de aquele grupo não estar acompanhado pelos pais, denota, em primeiro plano, não se tratar de crianças, mas de jovens com idades entre 12 e 16 anos. O escárnio promovido contra o profeta parece ter tido um fundo espiritual blasfemo, a começar pela expressão “sobe”, que se referia ao altar mais alto de Betel, destinado aos sacrifícios idólatras (1Rs 13).
      Os jovens, ainda, chamaram o profeta de “calvo”, palavra que, na verdade, identificava a pessoa enlutada. Mas, no caso de Eliseu, talvez estivesse sendo acusado da morte de seu irmão de ministério, Elias. Assim, o que esperava por Eliseu em Betel não seria uma recepção digna de um profeta de Deus, mas a execução de um criminoso. E, pelo fato de Eliseu ter sido comissionado pelo próprio Deus, o qual lhe atribuiu poderes espirituais, a rejeição advinda da rebeldia daqueles jovens não lançava o profeta apenas na desonra, mas, também, classificava seus poderes como “malignos”, o que era uma clara e intensa blasfêmia contra o Espírito de Deus. Por derradeiro, o texto bíblico declara que Eliseu apenas amaldiçoou aqueles jovens pela blasfêmia proferida. Foi a providência divina que estabeleceu um desagravo mais rigoroso.

Uma mulher palestina de 23 anos foi detida por morar ilegalmente em Israel. Ela declarou que seria assassinada se fosse enviada para o território sob controle da Autoridade Palestina por ter “arruinado” a sua família.
“Sou originária da Cisjordânia, mas vivi os últimos três anos em Israel”, disse perante a Suprema Corte em Tel-Aviv.
“Eu me recusei a casar, manchei a honra da minha família ao fugir. Desde então estão tentando me encontrar”, afirma a moça, forçada a se casar com seu primo, enquanto que ela queria estudar e “progredir na vida”. Devido à recusa, o pai e o primo passaram a abusar fisicamente dela e a negar-lhe condições básicas de vida. Depois de outra tentativa da família de fazer com que ela se casasse, fugiu para Israel com a ajuda de um policial.
Ela alegou que seu pai havia recorrido a assassinos e pedido que trouxessem seu cadáver de volta para casa. O advogado da jovem palestina disse que não restam dúvidas de que a deportação representaria uma condenação à morte. Depois da audiência, o advogado enviou uma petição urgente para que a Corte Suprema evite a expulsão da mulher e permita que ela venha a residir em Israel legalmente.
Fonte: Gospel+

Campanha cristã contra PL 122 quer distribuir 400 mil panfletos na Marcha para Jesus de São Paulo. Saiba como participar


O responsável pelo perfil@ContraPL122 no Twitter tem planos para a Marcha para Jesus de São Paulo deste ano. Segundo o ativista, seu objetivo é entregar 400 mil panfletos contra o Projeto de Lei da Câmara nº 122, o famoso PL122, que tem sido alvo de muitas críticas devido ao seu conteúdo polêmico.
Segundo o ativista, a senadora Marta Suplicy está dobrando os esforços para aprovar o projeto no Senado, “o objetivo dos panfletos é alertar o povo cristão sobre a mordaça que o PL122 coloca na sociedade”. Ele lembra que ”recentemente aprovaram no Senado o PL612/2011 sobre o casamento gay. E os cristãos, por que se calam?”, questiona.
O perfil @ContraPL122 está procurando voluntários e pessoas que queiram contribuir com a campanha: “precisamos de 2 mil pessoas contribuindo com apenas 5 reais. Se alguém puder e quiser ajudar enviando uma quantia de panfletos – impressos na gráfica que conseguimos ou em qualquer outra de preferência -, basta entrar em contato pelo e-mail:contatocontrapl122@hotmail.com“, afirma o responsável pelo projeto.
“Porém, sozinhos não podemos fazer nada. Se cada um ajudar com um pouco, não pesará para ninguém e conseguiremos alcançar o nosso objetivo”, declarou.
O ContraPL122 não possui apoio financeiro de nenhuma instituição ou denominação. Seu objetivo principal é a panfletagem dos 400 mil, mas existem alvos secundários, como a veiculação de outdoors, entre outros, caso for possível.
Caso você queira contribuir ou obter maiores informações, contate pelo perfil do @ContraPL122 noTwitter e Facebook. O responsável pelo projeto estará arrecadando fundos até o dia 20 de junho.
Fonte: Gospel+

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