domingo, 18 de março de 2012

Novas denúncias ligam o pastor Marcos Pereira à violência sexual e ao tráfico


Depois que José Júnior, diretor da ONG AfroReggae foi à polícia denunciar o pastor Marcos Pereira, da Igreja Assembleia de Deus dos Últimos Dias, a polícia recebeu dezenas de outras denúncias que não só ligam o pastor ao tráfico do Rio de Janeiro como também o acusam de outros crimes.
A revista Veja fez uma reportagem especial sobre o caso depois que teve acesso a partes dos depoimentos que dizem que além de forjar “curas” de traficantes o pastor Marcos Pereira também teria abusado sexualmente de mulheres e maltratado uma criança.
Os relatos são de ex-membros da ADUD, entre eles pastores que estiveram do lado de Pereira presenciando muitos desses encontros com traficantes. “Ele queria que os bandidos tivessem até explodido a Ponte Rio-Niterói. O objetivo era aparecer depois como o intermediário salvador”, conta uma testemunha que não foi identificada.

O que é legalidade missionária?


Depois de dois discos de música evangélica, um em 1997 e outro em 2006, e a desilusão com os artistas gospel, Cláudia Machado resolveu dar uma guinada em sua carreira musical e acaba de se lançar como Madame Funk, com a música Eu nasci pra ser madame.
Cada Missionário no Planeta Terra precisa trabalhar com esta ferramenta chamada Legalidade Missionária, fora disso pode viajar por muitos países, mas será apenas um Turista.
E a diferença entre Turismo e Legalidade é a seguinte: O turista ele vem, passa e volta, ele não toma posse da terra. O Missionário toma Posse da Terra e tem a Legalidade de Deus sobre ela, para determinar, decretar a Palavra de Deus sobre ela e pra ela.
Lembramos que em cada terra tem os demônios daquele lugar, eles não vão querer perder seu território com facilidade, mas o Missionário com Legalidade ele recebe a autoridade de Deus para desfazer as obras do Diabo naquele país. Anunciando liberdade aos cativos, e libertação das trevas aos prisioneiros. Imagina Satanás perdendo as pessoas que por anos manteve suas mentes com cinza, ver agora recebendo uma bela coroa de liberdade. Pessoas que estavam vivendo no pranto, receber agora o Óleo de Alegria, o próprio Espírito Santo. Ademais perder as pessoas que ele havia colocado um espírito angustiado por um manto de louvor, manto que, quem usa é rei, uau, que lindo é o Senhor Jesus.

Ex-cantora gospel vira Madame Funk e crítica cantores evangélicos


Depois de dois discos de música evangélica, um em 1997 e outro em 2006, e a desilusão com os artistas gospel, Cláudia Machado resolveu dar uma guinada em sua carreira musical e acaba de se lançar como Madame Funk, com a música Eu nasci pra ser madame.
Sou cristã, mas me decepcionei muito com os cantores evangélicos. Tem muita gente que canta uma verdade como sendo a sua, mas nunca sentiu aquela emoção. Não dá para falar sobre certos sentimentos envolvendo Jesus sem ter vivido aquilo”, diz Cláudia, que conta ter sido muito criticada quando resolveu migrar para o funk: “Teve gente falando que eu tinha feito pacto com o diabo.” Mas a funkeira, que ainda trabalha como publicitária, parece não estar nem aí para as críticas e já aponta suas armas contra as novas colegas. “É muito triste ver uma mulher cantando um funk, em que a mulher é tratada como objeto. Quero ser bem tratada”, diz a Madame Funk. E continua: “Essas letras que estão por aí não podem ser ouvidas por toda a família.” Ex-cantora de coral, ela ainda é mais dura quando avalia a qualidade das concorrentes: “Não dá para dizer que estas meninas como a Valesca e a Tati Quebra-Barraco são cantoras. Elas só gritam. Não cantam nada.”
Fonte: Púlpito Cristão

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