domingo, 19 de janeiro de 2014

Pr. Silas fala sobre temas polêmicos em grande entrevista

Digite aqui o resumo do post Digite aqui o resto do postDurante a 5ª Escola de Líderes em Fortaleza, que aconteceu no início do mês de novembro, o pastor Silas Malafaia concedeu uma entrevista exclusiva a um dos maiores jornais do Ceará, O POVO. O pastor falou sobre os mais diversos temas, como aborto, homossexualidade e política.
Confira a entrevista na íntegra:
O senhor sempre teve interesse na política"
Pastor Silas: Deixa eu falar uma coisa pra você: aprendi que, como pastor, posso exercer uma influência, não ser político. Jamais, não fui chamado para ser político, fui chamado para influenciar. No Brasil há hoje um jogo muito engraçado em que humanistas podem opinar, ateístas, anarquistas podem opinar, filósofos, operários, mas quando um pastor fala, aquilo é religião. O que vejo hoje é uma tentativa preconceituosa de nos alijar do processo democrático, como se nós não fossemos cidadãos. Sou cidadão tanto quanto qualquer outro. Tenho direito a expressar minha opinião, porque estou no estado democrático de direito e todo ser humano expressa suas ideias com suas crenças e valores, sejam elas religiosas ou não. Quando o camarada de um viés socialista fala, ele fala a partir das crenças ideológicas que vem no bojo do seu pensamento. Você não descarta crenças e valores de ninguém, sejam elas ideológicas, religiosas, filosóficas. Então, vejo hoje uma tentativa até covarde de querer nos comparar com fundamentalistas islâmicos" O que queremos para o Brasil não é criar uma nação evangélica, o que queremos não é eliminar as outras religiões, impedir as manifestações, mesmo discordando de algumas atitudes, alguns comportamentos, que é direito previsto na democracia. Unidade de opinião é ditadura de opinião, uma ditadura do consenso em que todo mundo precisa pensar igual o politicamente correto, não é estado democrático de direito.
A postura dos líderes evangélicos não peca, muitas vezes, exatamente por parecer radical, intolerante"

Projeto de deputado evangélico pode acabar com casamento gay no Brasil; Texto vai para última discussão antes de votação na Câmara


A resolução do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que obriga aos cartórios de todo o Brasil a realizarem o registro de casamento entre pessoas do mesmo sexo pode ser derrubada através de um projeto de Decreto Legislativo (PDC) de autoria do deputado federal Arolde de Oliveira (PSD-RJ).

O parlamentar evangélico apresentou o projeto em 2013, logo após o CNJ divulgar sua resolução. À época, muitos líderes evangélicos criticaram a postura adotada pelo ministro Joaquim Barbosa, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e também presidente do CNJ.
A principal crítica à questão era que o CNJ não é uma instituição do estado, e sim uma entidade que congrega os juízes, e que portanto, não tinha poder para definir questões que envolvam a legislação.
Agora, o projeto de Oliveira está aguardando relatório da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), onde será votado antes de ser encaminhado ao plenário da Câmara dos Deputados. O texto já foi apreciado pela Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM), antes do recesso parlamentar, quando o pastor Marco Feliciano (PSC-SP) ainda comandava os trâmites da comissão.
Caso seja aprovado, o projeto suspenderá a obrigação imposta pelo CNJ aos cartórios. O deputado federal Pastor Eurico (PSB-PE), relator do projeto na CDHM, argumenta que a norma atual “extrapola as competências do CNJ, em suas atribuições de órgão regulador administrativo do Judiciário”.
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A Cruz

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