O pastor e deputado federal Marco Feliciano publicou em seu blog um artigo comentando
as iniciativas do movimento LGBT na área da educação.
Feliciano afirmou que durante
a audiência pública da Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados,
realizada no dia 15/05, recebeu entre os materiais didáticos distribuídos aos
participantes, uma cópia de uma matéria publicada na revista Cláudia,
intitulada “Educar para Crescer”, em que o autor Paulo de Camargo afirma que
“desde cedo, professores reproduzem os estereótipos que, no futuro, legarão às
mulheres postos de trabalho menos qualificados”, referindo-se às tradicionais
brincadeiras infantis.
O deputado afirmou que a “a
estúpida, estapafúrdia e irresponsável frase” da matéria “insinua que meninos e
meninas devem passar por uma doutrinação na contramão da sua infância, deixando
de lado seus brinquedos tais como citados, alegando que tais estereótipos
nortearão num futuro a baixa estima das meninas”.
Marco Feliciano frisou que
essas iniciativas fazem parte de um ideal de sociedade dos ativistas gays: “maquinação
maldita para se propagar os fundamentos, pensamentos da ditadura GAY, para
uma classe da sociedade que está indefesa, a saber, nossas crianças, que
dioturnamente são bombardeadas na mídia, através programações maliciosas, e
entre elas algumas tidas como infantis, que trazem em seu bojo mensagens
subliminares mostrando que é normal ser gay”.
Feliciano mencionou a
participação do deputado e pastor Ronaldo Fonseca durante o seminário
“Diferentes mas iguais”, promovido pela senadora Marta Suplicy e afirmou que
“mesmo sob a prerrogativa parlamentar, [Fonseca] foi impedido de
participar do debate, ou seja, colocaram uma mordaça em sua boca, e por isso
reafirmo estão impondo uma ditadura gay!”.
Críticas a ativistas no
Twitter
Em seu perfil no Twitter, Marco
Feliciano afirmou que é necessário por em prática as leis existentes, e não
criar novas privilegiando grupos sociais: “Precisamos por em prática o código
penal que já prevê penas severas para assassinos seja de que gênero for! Criar
algo para um grupo é protecionismo! Não à homofobia, não à heterofobia, não
eclesiofobia, não à cristofobia, evangélicofobia, não a todas as porcarias de
fobias!”.
Feliciano também reclamou da
forma como os ativistas gays se manifestam: “Interessante como os guerrilheiros
e ativistas gays, quando veem um post com base, tentam desfocar trolando! Sem
intelecto partem para o deboche. Debocham, xingam, batem o pé, esmurram,
chutam, mostrando o que são! Um bando de desajustados e promíscuos, por quem
oro e a quem perdoo sempre! Lembrando que essa tática de ganhar no grito e na
indecência, expor alguém ao ridículo e a humilhação é copia fidedigna do
nazista Stalin. Esquerdistas, marxistas, nazistas, agem assim. Contam uma
mentira varias vezes e com tanta ênfase que a transformam em ‘verdade’”,
afirmou o pastor.
Confira abaixo a íntegra do
artigo “Nossos filhos correm perigo”, do pastor Marco Feliciano:
ATENÇÃO:
NOSSOS FILHOS CORREM PERIGO!
“Meninos jogando bola,
meninas empurrando carrinhos de boneca. Desde cedo, professores reproduzem os
estereótipos que, no futuro, legarão às mulheres postos de trabalho menos
qualificados. Esse é um desafio que toda a sociedade precisa encarar”. Paulo de
Camargo
Ao abrir a pasta que me foi
entregue na Audiência Publica promovida pela Comissão de Educação e Cultura,
tendo como propositor o Deputado Federal Jean Willis, Érika Kokay e Fátima
Bezerra, deparei-me com o material didático entregue aos participantes, e entre
eles, a cópia de uma matéria publicada na Revista Claudia – Educar para
crescer, página 99, abril de 2011, contendo a estúpida, estapafúrdia e irresponsável
frase com a qual iniciei este artigo.
Nela se insinua que meninos e
meninas devem passar por uma doutrinação na contramão da sua infância, deixando
de lado seus brinquedos tais como citados, alegando que tais estereótipos
nortearão num futuro a baixa estima das meninas…
Maquinação maldita para se
propagar os fundamentos, pensamentos da ditadura GAY, para uma classe da
sociedade que está indefesa, a saber, nossas crianças, que dioturnamente são
bombardeadas na mídia, através programações maliciosas, e entre elas algumas
tidas como infantis, que trazem em seu bojo mensagens subliminares mostrando
que é normal ser gay. E como se não bastasse os programas televisivos, o apelo
nas escolas por uma “cultura gay” acessível e praticante, correndo através de
livros didáticos, cartilhas, e se não travássemos aqui em Brasília, somar-se-ia
a estes, o famigerado “kit gay”.
Sob o argumento de proteção a
pessoa, não ao bullying e não a homofobia, alguns parlamentares da bancada
LGBTT, defenderam com unhas e dentes o Pl.122, e não mediram palavras para
chamar todos os contrários de HOMOFÓBICOS, FUNDAMENTALISTAS, RETRÓGRADOS, etc.
Pasmem, mas UNICEF (famosa
pela campanha Criança Esperança) e UNESCO, enviaram representantes que,
detalharam seus pensamentos à favor de que nossas crianças sejam doutrinadas na
escola e não mais pelo Pai e Mãe, pois, este modelo de família é ultrapassado,
insinuaram, e que o modelo de família (pai + mãe) é machista demais.
Tentei brandamente e com
respeito exercer meu direito como parlamentar e entrar no debate, mas aos
gritos e sob acusações fui interrompido por mais de uma vez pelos militantes
gays, que não respeitam quem pensam contrário aos seus pensamentos, e assim me
retirei do recinto, entristecido, consternado e, confesso, apavorado!
Ouvi de um Deputado pró-LGBTT
nesta audiência sugerir que é preciso se pensar em como ensinar não apenas nas
escolas, no primário, mas em uma forma de ensinar bem antes, pois as crianças
já vinham “contaminadas” de casa ou das creches! E por estes dias vou
disponibilizar o vídeo para que todos no Brasil o conheçam e ouçam por si
mesmos.
Nossos filhos são os alvos
destes que pervertem o sentido da palavra família, que praticam promiscuidade
através da sodomia, e simplesmente debocham de quem pensa contra,
principalmente se esse for CRISTÃO.
Meu amigo, e grande militante
da família, o Deputado Federal Ronaldo Fonseca, esteve num evento parecido,
nesta mesma data, promovido pela Senadora Marta Suplicy, e mesmo sob a
prerrogativa parlamentar, foi impedido de participar do debate, ou seja,
colocaram uma mordaça em sua boca, e por isso reafirmo estão impondo uma
DITADURA GAY!
Enfim, resta-me usar estas
linhas, e apelar para que a sociedade brasileira acorde! Questionem seus filhos
sobre o que tem aprendido na escola sobre assuntos relacionados a sexo, ou
orientação sexual.
Estão aliciando
subliminarmente nossas crianças, e a proposta do movimento LBGTT que esta
semana comemora 9 anos, é que aliciem nossos filhos as claras!
Um dos participantes na
reunião promovida pela senadora, disse em alto e bom tom: “Precisamos dos
héteros, para que continuem a procriar seus filhos para nós, os homossexuais”.
Ontem foi a união estável,
hoje, os juízes já liberam a união civil; ontem foi a “Cartilha Secreta”
liberada pelo ministério da Saúde, dia destes o Kit Gay; hoje querem Doutrinar
nossas crianças, e amanhã? O que será?
Líderes de igrejas cristãs ou
outras religiões, formadores de opinião, amigos que também acham isso um
absurdo, me ajudem a divulgar esta mensagem, e, façamos algo enquanto ainda há
tempo!
“… pela bocas das crianças
vem o perfeito louvor”
Mt.21:16
Pastor Marco Feliciano
Deputado Federal PSC-SP
Brasilia, Maio/2012
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