As pessoas nesse último século tiveram a triste oportunidade de presenciar atos terríveis de maldade – milhões de pessoas torturadas e assassinadas -, ao mesmo tempo em que muitos presenciaram obras fantásticas de coragem e compaixão, como estas: camponeses franceses protegeram os judeus dos nazistas; Martin Luther King Jr. lutou pelos direitos civis dos negros enquanto conclamava seus compatriotas a amar seus inimigos. Exemplos do bem e do mal estão ao nosso redor, mas muitas pessoas se perguntam se realmente existe qualquer padrão ético que sirva de alicerce para a vida.
Será que há algo verdadeiramente certo ou errado?
Para responder a essa pergunta, Os Guinness mergulhou na tradição ocidental dos sete pecados capitais e das sete virtudes encontradas nas bem-aventuranças de Jesus. Sete pecados capitais: navegando através do caos em uma era de confusão moral oferece reflexões de alguns dos melhores pensadores dos últimos dois mil e quinhentos anos sobre os maiores conflitos do coração humano: Tolstoi, sobre a avareza; Nathaniel wtHahorne, sobre a inveja; o filósofo romano Sêneca, sobre a raiva; D. H. Lawrence, sobre a libertinagem. Outras obras também são citadas, como Os miseráveis, de Victor Hugo, a fim de retratar as virtudes que servem de contraponto para cada vício.
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